O que Quero Ler... (+ NOVA RUBRICA) (#1)

Olá gente linda, hoje tenho um tema que vão ver algumas vezes nos próximos tempos alternadamente com outros temas. Pelo título já conseguem prever qual será a nova rubrica mas vamos fingir que não sabem
A nova rubrica (ou tema) vai ser "O que quero ler" e vai haver dos mais variados tópicos desde de "Livros de fantasia que quero ler", "Romances que quero ler" entre muitas outras opções claro.

Vou me obrigar a escolher no máximo 10 livros por cada post (pode haver alguns que tenho bem poucos) mas percebem que vai ser terrivelmente difícil, como leitores percebem que escolher 10 de 100 é horrível.

Mais uma vez passemos para o que interessa (começo a me aperceber que as minhas introduções começam a ser um pouco mais longas do que deveriam realmente ser). Vamos a isto.

Clássicos que Quero Ler


Como já devem ter reparado não compro muitos livros (porque honestamente está um pouco caro e pessoa desempregada não ajuda em nada) mas lá por não os comprar não significa que não tenha uma lista de páginas repletas de livros que quero imenso comprar.

Ora comecei a ler clássicos desde provavelmente o ano passado que comprei "Orgulho e Preconceito" de Jane Austen na feira do livro do Funchal estava curiosa para conhecer o Mr. Darcy, a curiosidade matou o gato neste caso fez-me apaixonar por um rude cavalheiro (podemos chamá-lo de cavalheiro?) e depois li "O Monte dos Vendavais" de Emily Brontë e desde então quero ler mais mais clássicos.

A maneira de como ordenar não tem nada haver por aqueles que eu quero ler primeiro mas se tiver o mesmo autor mais do que 1 vez vou por seguido e vou também por a sinopse (como faço sempre) e a foto da edição de que quero, sim porque a pessoa para além de querer um livro tem que ter na edição que deseja. Espero que gostem.

1. Emma de Jane Austen

O romance conta a jornada de uma jovem de vinte anos para o autoconhecimento e maturidade intelectual e sentimental, através de discussões instrutivas, da (circunscrita) variedade das relações pessoais e experiências vividas.


2. Sensibilidade e bom-senso de Jane Austen

Para a sensível Elinor Dashwood e a sua impetuosa e romântica irmã, Marianne, a perspectiva de casarem com os homens que amam parece remota.
Num mundo organizado por interesses e pelo dinheiro, as irmãs Dashwoods parecem condenadas pela ausência de relações pessoais e de fortuna. Marianne apaixona-se pelo encantador e inconstante Mr. Willoughby. Em contraste, Elinor enfrenta com estoicismo as notícias de que o seu amado Edward Ferrars está prometido a outra mulher. Através das suas diferentes experiências amorosas, as duas irmãs são levadas a concluir que a melhor solução está na conjunção entre razão e sentimento.



3. Persuasão de Jane Austen

Aos vinte e sete anos, Anne Elliot já não é uma jovem, e tem poucas perspetivas românticas. Oito anos antes, foi persuadida pela sua amiga, Lady Russell, a terminar o noivado com Frederick Wentworth, um comandante naval bem-parecido mas sem fortuna nem posição social. Aquilo que acontece quando os dois se voltam a encontrar é narrado de forma comovente no último romance que Jane Austen deixou completo.
Persuasão é uma sátira brilhante sobre vaidade e pretensão mas, acima de tudo, é uma história de amor onde se sente a mágoa das oportunidades perdidas.



4. O Primo Basílio de Eça de Queirós

Jorge e Luísa são o típico casal burguês da classe média lisboeta. Para a sua felicidade estar completa, esperam apenas um filho. Mas este equilíbrio familiar fica em risco com a partida de Jorge para o Alentejo, onde irá ficar durante longas semanas. É então que Luísa, aborrecida e sozinha em casa, recebe a visita do seu primo Basílio, que lhe fizera a corte antes de partir para o Brasil e enriquecer. Basílio tece uma malha em volta de Luísa, arrastando-a para o adultério numa história de chantagem, imoralidade e tragédia.


5. Viagens na minha terra de Almeida Garret

Em Viagens na Minha Terra, publicado inicialmente em folhetim entre 1845 e 1846, Almeida Garrett descreve a viagem que fez entre Lisboa e Santarém, bem como as suas impressões sobre os locais por que passou. No meio destas deambulações, conta a história de Joaninha, a menina dos rouxinóis, de Carlos, que encarna o herói romântico, e de Frei Dinis, entrelaçando a tragédia que liga estas personagens com as suas crónicas de viagem.

6. O paraíso das Damas de Émile Zola

O Paraíso das Damas conta a história de Denise Baudu, uma jovem órfã de vinte anos que acaba de chegar a Paris, vinda da província, na companhia dos dois irmãos. Denise começa a trabalhar na loja de tecidos e confeções "Paraíso das Damas", um dos primeiros armazéns de Paris, uma loja em constante expansão sob a chefia do magnata Octave Moret.
No universo turbulento das grandes lojas de Paris, que começavam a revolucionar o comércio da época, o romance de Zola descreve uma cidade moderna, mostrando as mudanças de comportamento dos sexos e das classes.

7. 1984 de George Orwell

1984 oferece hoje uma descrição quase realista do vastíssimo sistema de fiscalização em que passaram a assentar as democracias capitalistas. A electrónica permite, pela primeira vez na história da humanidade, reunir nos mesmos instrumentos e nos mesmos gestos o trabalho e a fiscalização exercida sobre o trabalhador. O Big Brother já não é uma figura de estilo - converteu-se numa vulgaridade quotidiana.


8. História de Duas Cidades de Charles Dickens

Ao fim de dezoito anos de prisão na Bastilha como prisioneiro político, o envelhecido Dr. Manette é libertado e parte para a Inglaterra, onde volta a encontrar a filha. Aí, dois homens, Charles Darnay, um aristocrata francês exilado, e Sydney Carton, um advogado brilhante mas de má reputação, apaixonam-se por Lucie Manette. Das ruas pacíficas de Londres, são levados para a Paris do Reino do Terror, onde a sombra fatal da guilhotina abarca tudo e todos.

9. Jane Eyre de Charlotte Brontë

Jane Eyre, órfã de pai e mãe, recebe uma educação severa, primeiro na casa da tia Reed, que detesta, e depois na escola Lowood. Esta infância solitária e infeliz fortalece-lhe o espírito e a independência, que serão postos à prova quando Jane se torna preceptora da jovem Adèle em Thornfield Hall. É aí que Jane e o Sr. Edward Rochester se apaixonam. No entanto, um segredo terrível separa-os, obrigando Jane a fazer uma escolha…

10. Madame Bovary de Gustave Flaubert

Emma, nascida no seio de uma família da pequena burguesia, foi criada no campo e aprendeu a ver a vida através da literatura sentimental. Bonita e requintada para os padrões provincianos, casa-se com Charles, um médico de província tão apaixonado pela esposa quanto entediante. Nem mesmo o nascimento da filha dá alegria ao casamento, a que Emma se sente presa. Revoltada com a sua vida, Emma perseguirá os seus sonhos, com consequências trágicas.



Começamos com uma lista de 10 livros clássicos se alguma vou os ler não faço a mínima porque a pessoa todos os dias acrescenta mais livros à lista. Há pessoas que tem lista dos livros que tem que ler e eu tenho uma lista dos livros que quero ler.
Peço desculpa se a qualidade das fotografias não é a melhor mas como podem prever não são originais minhas.
Espero que gostem e se gostarão e fiz-vos acrescentar livros há vossa lista de livros que querem ler fiquem atentos ao próximo post com esta rubrica (pode não ser o próximo, penso que uma vez por mês).

Boas leituras meus lindos,
Beijos.

Comments